No RPG Célula Selvagem, tecnologia de controle do clima gera ecoapocalipse. Jogadores assumem papel de sobreviventes em cidade que se transformou em uma ruína selvagem dominada por três biomas: Cerrado, Pantanal e Amazônia. Em um futuro (distópico?) em que as atividades humanas aceleraram o aquecimento global, intensificando seus efeitos colaterais, como mudanças nos regimes das chuvas e períodos de seca mais longos e severos, surge uma tecnologia com capacidade de controlar o clima.
Essa é a premissa de Célula Selvagem – Testamento da Terra, um RPG de mesa desenvolvido pela Pahca Games, em que jogadores assumem o papel de sobreviventes em um ecoapocalipse desencadeado por S.A.R.A.H (Ser Artificial Restrito ao Aprendizado Humano). Nesse universo fictício, Mato Grosso é o maior produtor de alimento do mundo e para manter-se no topo, é o primeiro a investir na tecnologia Célula Selvagem, para gerenciar ciclos climáticos ao seu bel prazer.
Mas algo sai do controle e a natureza passa a imperar transformando a capital do Estado, Cuiabá, em uma ruína selvagem com cerrados desérticos, planícies alagadas e florestas densas habitada por animais geneticamente modificados que passam a ser dotados de força e inteligência incomuns. É nesse ambiente que seres humanos tentam sobreviver – quantos dias conseguirem -, sob a vigília constante de S.A.R.A.H.
O grupo desenvolvedor contou todos os detalhes sobre o jogo e inaugurou a loja virtual em live na sexta-feira (28), através do link: www.twitch.tv/pahcagames.