Feiras
Confira a programação das Feiras de Economia Criativa de julho!
Feiras culturais movimentam Mato Grosso com apoio da Lei Paulo Gustavo e valorizam saberes, produtos e expressões locais
FEIRA DA TERRA (@feiradaterra.bg)
Data: 4 e 5 de julho de 2025
Horário: Sexta-feira, às 18h | Sábado, das 15h às 21h
Local: Centro de Turismo Roncador (antiga rodoviária), Barra do Garças – MT
Nesta 2ª edição, o evento reúne expositores com produtos artesanais e alimentos regionais, apresentações culturais, rodas de conversa sobre sustentabilidade e economia solidária, além do tradicional café da tarde colaborativo, no modelo “pague quanto quiser”. Com espaço acessível e 100% sustentável, a feira fortalece os laços entre campo, cidade e cultura.
FEIRA REGIONAL DE ECONOMIA CRIATIVA DA ARAGUAIA – FRECA (@frecaraguaia).
📅 Data: 12 de julho de 2025
🕕 Horário: A partir das 18h
📍 Local: Gramado do Araguaia Hotel – Porto do Baé (Barra do Garças-MT)
A FRECA chega para fortalecer a produção cultural e a economia solidária na região do Araguaia. No dia 12 de julho, a partir das 18h, o gramado do Araguaia Hotel – Porto do Baé, em Barra do Garças, será palco de uma programação que reúne expositores, artistas e coletivos locais, além de convidados especiais.
O público poderá conferir artesanato, gastronomia típica, produtos agroecológicos, além de atrações culturais e oficinas de formação, como macramê e marketing digital, com foco na geração de renda e visibilidade para as produções regionais.
FEIRA QUILOMBOLA DONA FIA (@feiradonafia)
📅 Dia: 13 de julho de 2025
⏰ Horário: A partir das 8h
📍 Local: Ao lado da Escola Tereza Conceição Arruda – Quilombo Mata Cavalo, Nossa Senhora do Livramento – MT
A Feira Quilombola Dona Fia é um encontro que fortalece as raízes, a economia e a cultura do Quilombo Mata Cavalo, um território que pulsa história, memória e ancestralidade. Com uma programação que valoriza a culinária quilombola, o artesanato, os produtos agroecológicos e as expressões culturais locais, o evento também se torna espaço de resistência e luta pela titulação do território, ainda não reconhecida oficialmente. Uma oportunidade para vivenciar a cultura quilombola de perto, fortalecer os saberes ancestrais e apoiar a economia comunitária.